Coolsculpting é um procedimento reconhecido pela segurança e eficiência ao possibilitar a redução controlada de gorduras localizadas que estão sob a pele, destruindo-as por meio do congelamento.
Mas, apesar do índice baixo de riscos que esse procedimento apresenta aos pacientes, existem algumas contraindicações em relação a quem pode fazer o Coolsculpting.
Para entender quem não pode fazer o Coolsculpting, é importante lembrar que ele é desenvolvido para pessoas com gorduras indesejadas e que estão acumuladas em áreas específicas do corpo.
Por isso, não se trata de um procedimento para redução de peso ou de tratamento para a obesidade. Além disso, ele não é recomendado para gestantes, menores de 18 anos e pessoas com hérnia na região.
O Coolsculpting também não pode ser realizado por quem possui alta sensibilidade ao frio, já que o procedimento envolve o contato da pele com baixas temperaturas, que congelam as células adiposas.
Por isso, não podem fazer o procedimento pacientes que tenham crioglobulinemia, hemoglobinúria paroxística a frio e pessoas que sofrem do fenômeno de Raynaud.
Para entender se o Coolsculpting é um procedimento adequado para você, é importante buscar um médico que trabalhe com o método e conheça suas especificações.
Assim, ele poderá orientar você de forma profissional e que atenda às suas necessidades, desenvolvendo um plano de sessões adaptado aos seus objetivos.
Quanto tempo dura o Coolsculpting?
A duração das sessões de Coolsculpting varia de acordo com o número de áreas que vão ser tratadas.
Como cada caso é diferente, o médico especialista desenvolve junto ao paciente um plano de tratamento individual, direcionado às necessidades dele e da área que deseja tratar em seu corpo.
Como é feito o procedimento?
O Coolsculpting é um aparelho realiza a Criolipólise, resfriando a área sob a pele da qual se deseja eliminar a gordura localizada. Com essa ação, as células adiposas são congeladas e morrem, o que resulta na redução da gordura acumulada. Depois de um tempo, elas são eliminadas de forma natural pelo próprio organismo.
No caso do Coolsculpting, em específico, o aparelho utilizado pode atingir até -11ºC, agindo de forma homogênea na parte do corpo onde é aplicado.
O que fazer após Coolsculpting?
O Coolsculpting se trata de um procedimento minimamente invasivo e que não demanda intervenção cirúrgica para redução da gordura localizada. Por isso, é possível afirmar que é um processo majoritariamente indolor e que oferece uma recuperação rápida, logo após sua realização.
Apesar disso, o paciente pode sentir algum desconforto durante a sessão, como a sensação de puxões, leves beliscões, dor, câimbras, ardência e formigamento no local tratado.
No pós-procedimento, podem aparecer alguns efeitos colaterais, como dor, coceira, sensibilidade, câimbras, formigamento, rigidez, hematomas, branqueamento, ardência, inchaço e vermelhidão da pele. Os efeitos são temporários e desaparecem geralmente após dias ou semanas da realização do Coolsculpting.
Ainda assim, a maioria dos pacientes pode retomar suas atividades diárias normalmente após o procedimento, que começa a apresentar resultados entre 2 e 6 meses.
Uma orientação é que o paciente considere aliar o procedimento a uma direta nutricional, mas isso não é obrigatório. Para entender mais sobre o Coolsculpting e desenvolver seu plano individual, agende agora sua consulta.
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